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author | Darrell Anderson <darrella@hushmail.com> | 2014-01-21 22:06:48 -0600 |
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committer | Timothy Pearson <kb9vqf@pearsoncomputing.net> | 2014-01-21 22:06:48 -0600 |
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diff --git a/tde-i18n-pt/docs/tdeedu/kstars/ellipticalgalaxies.docbook b/tde-i18n-pt/docs/tdeedu/kstars/ellipticalgalaxies.docbook index e955220467b..a3226332d68 100644 --- a/tde-i18n-pt/docs/tdeedu/kstars/ellipticalgalaxies.docbook +++ b/tde-i18n-pt/docs/tdeedu/kstars/ellipticalgalaxies.docbook @@ -1,96 +1,49 @@ <sect1 id="ai-ellipgal"> <sect1info> -<author -><firstname ->Jasem</firstname -> <surname ->Mutlaq</surname -> <affiliation -><address> -</address -></affiliation> +<author><firstname>Jasem</firstname> <surname>Mutlaq</surname> <affiliation><address> +</address></affiliation> </author> </sect1info> -<title ->Galáxias Elípticas</title> -<indexterm -><primary ->Galáxias Elípticas</primary> +<title>Galáxias Elípticas</title> +<indexterm><primary>Galáxias Elípticas</primary> </indexterm> -<para ->As galáxias elípticas são concentrações esféricas de milhares de milhões de estrelas que lembram enxames em grande escala. Elas têm muito pouca estrutura interna, a densidade das estrelas diminui suavemente desde o centro concentrado até à periferia difusa, e poderão ter um intervalo vasto de elípticas (ou proporções nas dimensões). Elas tipicamente contêm muito pouco gás e pó inter-estelar e nenhumas populações estelares novas (ainda que existam excepções a estas regras). Edwin Hubble referiu-se às galáxias elípticas como galáxias <quote ->prematuras</quote ->, porque pensava que elas iriam evoluir de forma a transformarem-se em Galáxias em Espiral (que chamava de galáxias <quote ->posteriores</quote ->). Os astrónomos acreditam agora no oposto (&ie;, que as galáxias em espiral se poderão transformar em elípticas), mas a noção de galáxias prematuras e posteriores são ainda usadas. </para> +<para>As galáxias elípticas são concentrações esféricas de milhares de milhões de estrelas que lembram enxames em grande escala. Elas têm muito pouca estrutura interna, a densidade das estrelas diminui suavemente desde o centro concentrado até à periferia difusa, e poderão ter um intervalo vasto de elípticas (ou proporções nas dimensões). Elas tipicamente contêm muito pouco gás e pó inter-estelar e nenhumas populações estelares novas (ainda que existam excepções a estas regras). Edwin Hubble referiu-se às galáxias elípticas como galáxias <quote>prematuras</quote>, porque pensava que elas iriam evoluir de forma a transformarem-se em Galáxias em Espiral (que chamava de galáxias <quote>posteriores</quote>). Os astrónomos acreditam agora no oposto (&ie;, que as galáxias em espiral se poderão transformar em elípticas), mas a noção de galáxias prematuras e posteriores são ainda usadas. </para> -<para ->Antigamente vistas como um tipo de galáxia simples, as elípticas são vistas agora como sendo bastante complexas. Parte desta complexidade é devida à sua história espantosa: as elípticas eram vistas como o produto final de duas galáxias em espiral. Você poderá ver um filme MPEG de uma simulação em computador de uma dessas fusões <ulink url="http://oposite.stsci.edu/pubinfo/pr/2002/11/vid/v0211d3.mpg" -> nesta página Web do HST da NASA</ulink -> (aviso: o ficheiro tem 3,4 MB). </para> +<para>Antigamente vistas como um tipo de galáxia simples, as elípticas são vistas agora como sendo bastante complexas. Parte desta complexidade é devida à sua história espantosa: as elípticas eram vistas como o produto final de duas galáxias em espiral. Você poderá ver um filme MPEG de uma simulação em computador de uma dessas fusões <ulink url="http://oposite.stsci.edu/pubinfo/pr/2002/11/vid/v0211d3.mpg"> nesta página Web do HST da NASA</ulink> (aviso: o ficheiro tem 3,4 MB). </para> -<para ->As galáxias elípticas variam num intervalo bastante vasto de tamanhos e luminosidades, desde as gigantes elípticas com várias centenas de milhares de anos-luz de largura até às elípticas anãs que são apenas um pouco mais brilhantes que o enxame em globo médio. Estas estão divididas em várias classes morfológicas: </para> +<para>As galáxias elípticas variam num intervalo bastante vasto de tamanhos e luminosidades, desde as gigantes elípticas com várias centenas de milhares de anos-luz de largura até às elípticas anãs que são apenas um pouco mais brilhantes que o enxame em globo médio. Estas estão divididas em várias classes morfológicas: </para> <variablelist> <varlistentry> -<term ->Galáxias cD:</term> -<listitem -><para ->Objectos imensos e brilhantes que poderão medir cerca de 1 Megaparsec (3 milhões de anos-luz). Estas titãs só são encontradas perto dos centros de grandes e densos enxames de galáxias, e são provavelmente o resultado de várias fusões de galáxias.</para -></listitem> +<term>Galáxias cD:</term> +<listitem><para>Objectos imensos e brilhantes que poderão medir cerca de 1 Megaparsec (3 milhões de anos-luz). Estas titãs só são encontradas perto dos centros de grandes e densos enxames de galáxias, e são provavelmente o resultado de várias fusões de galáxias.</para></listitem> </varlistentry> <varlistentry> -<term ->Galáxias Elípticas Normais</term> -<listitem -><para ->Objectos condensados com um brilho central à superfície relativamente alto. Elas incluem as elípticas gigantes (gE'e), as elípticas de luminosidade intermédia (E's), e as elípticas compactas.</para -></listitem> +<term>Galáxias Elípticas Normais</term> +<listitem><para>Objectos condensados com um brilho central à superfície relativamente alto. Elas incluem as elípticas gigantes (gE'e), as elípticas de luminosidade intermédia (E's), e as elípticas compactas.</para></listitem> </varlistentry> <varlistentry> -<term ->Galáxias elípticas anãs (dE's)</term> -<listitem -><para ->Esta classe de galáxias é fundamentalmente diferente das elípticas normais. Os seus diâmetros são na ordem de 1 a 10 quiloparsec com um brilho muito inferior ao das elípticas normais, o que lhes dá uma aparência muito mais difusa. Elas mostram o mesmo declínio característico e gradual da densidade da estrela desde um núcleo relativamente denso até uma periferia mais difusa.</para -></listitem> +<term>Galáxias elípticas anãs (dE's)</term> +<listitem><para>Esta classe de galáxias é fundamentalmente diferente das elípticas normais. Os seus diâmetros são na ordem de 1 a 10 quiloparsec com um brilho muito inferior ao das elípticas normais, o que lhes dá uma aparência muito mais difusa. Elas mostram o mesmo declínio característico e gradual da densidade da estrela desde um núcleo relativamente denso até uma periferia mais difusa.</para></listitem> </varlistentry> <varlistentry> -<term ->Galáxias esféricas anãs (dSph's)</term> -<listitem -><para ->De luminosidade extremamente fraca, com um brilho superficial baixo e só foram observadas ainda na região da Via Láctea, e possivelmente em outros grupos próximos, como o grupo de Leão. As suas magnitudes absolutas são apenas de -8 a -15 mag. O galáxia esférica anã de Draco tem uma magnitude absoluta de -8,6, o que a torna mais fraca que o enxame médio da Via Láctea! </para -></listitem> +<term>Galáxias esféricas anãs (dSph's)</term> +<listitem><para>De luminosidade extremamente fraca, com um brilho superficial baixo e só foram observadas ainda na região da Via Láctea, e possivelmente em outros grupos próximos, como o grupo de Leão. As suas magnitudes absolutas são apenas de -8 a -15 mag. O galáxia esférica anã de Draco tem uma magnitude absoluta de -8,6, o que a torna mais fraca que o enxame médio da Via Láctea! </para></listitem> </varlistentry> <varlistentry> -<term ->Galáxias-anãs compactas azuis (BCD's)</term> +<term>Galáxias-anãs compactas azuis (BCD's)</term> <listitem> -<para ->São pequenas galáxias que são anormalmente azuis. Elas tem cores fotométricas de B-V = 0.0 a 0.30 mag, o que é típico para as estrelas novas do <firstterm ->tipo espectral</firstterm -> A. Isto sugere que as BCDs são estrelas actualmente em formação activa. Estes sistemas também têm um gás inter-estrela abundante (ao contrário das outras galáxias elípticas). </para -></listitem> +<para>São pequenas galáxias que são anormalmente azuis. Elas tem cores fotométricas de B-V = 0.0 a 0.30 mag, o que é típico para as estrelas novas do <firstterm>tipo espectral</firstterm> A. Isto sugere que as BCDs são estrelas actualmente em formação activa. Estes sistemas também têm um gás inter-estrela abundante (ao contrário das outras galáxias elípticas). </para></listitem> </varlistentry> </variablelist> <tip> -<para ->Você poderá ver exemplos de galáxias elípticas no &kstars;, usando a janela de Procurar um Objecto (<keycombo action="simul" ->&Ctrl;<keycap ->F</keycap -></keycombo ->). Procure pela NGC 4881, que é a galáxia cD gigante no enxame de galáxias Coma. A M 86 é uma galáxia elíptica normal no enxame Virgem. A M 32 é uma elíptica anã que é um satélite da nossa vizinha, a galáxia de Andrómeda (M 31). A M 110 é outro satélite de M 31 que é uma galáxia esférica anã de fronteira (<quote ->de fronteira</quote -> porque é ligeiramente mais brilhante que as outras esféricas anãs). </para> +<para>Você poderá ver exemplos de galáxias elípticas no &kstars;, usando a janela de Procurar um Objecto (<keycombo action="simul">&Ctrl;<keycap>F</keycap></keycombo>). Procure pela NGC 4881, que é a galáxia cD gigante no enxame de galáxias Coma. A M 86 é uma galáxia elíptica normal no enxame Virgem. A M 32 é uma elíptica anã que é um satélite da nossa vizinha, a galáxia de Andrómeda (M 31). A M 110 é outro satélite de M 31 que é uma galáxia esférica anã de fronteira (<quote>de fronteira</quote> porque é ligeiramente mais brilhante que as outras esféricas anãs). </para> </tip> </sect1> |