Parte I. IO-Slaves
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bzip
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bzip

Lauri Watts

Tradução: José Pires

o bzip é um programa de compressão. É raramente usado hoje em dia, tendo sido substituído pelo bzip2, que oferece uma muito melhor compressão.

O 'kioslave' do BZIP não é usado directamente e é dirigido para ser usado como um filtro. Por exemplo o 'kioslave' do TAR pode filtrar um ficheiro através do 'kioslave' do BZIP, de modo a mostrar o conteúdo de um ficheiro tar.bz directamente numa janela do Konqueror.

Se você carregar num ficheiro comprimido com uma extensão bz no Konqueror, este 'kioslave' será usado para o descomprimir e abrir como um ficheiro normal (não comprimido).

Se for um programador e gostaria de usar o filtro do bzip, poderá encontrar documentação sobre como usar 'kioslaves' em http://developer.kde.org

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bzip2
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bzip2

Lauri Watts

Tradução: José Pires

O Bzip2 é um programa de conversão

O 'kioslave' do BZIP2 não é usado directamente e é dirigido para ser usado como um filtro. Por exemplo o 'kioslave' do TAR pode filtrar um ficheiro através do kioslave do BZIP2, de modo a mostrar o conteúdo de um ficheiro tar.bz2 directamente numa janela do Konqueror.

Se você carregar num ficheiro comprimido com uma extensão bz2 no Konqueror, este 'kioslave' será usado para o descomprimir e abrir como um ficheiro normal (não comprimido).

Se você é um programador e gostaria de usar o filtro do bzip2, poderá encontrar documentação sobre como usar 'kioslaves' em http://developer.kde.org

Veja o manual: bzip2.

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cgi
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cgi

Lauri Watts

Tradução: José Pires

O 'slave' de CGI oferece uma forma de executar os programas CGI sem a necessidade de ter um servidor Web em execução. Isto pode ser usado, por exemplo, para os testes locais de programas CGI ou para usar os motores de busca que só providenciam uma interface em CGI como a do Doxygen.

O 'slave' implementa o protocolo cgi:. Usa o nome do ficheiro do URL indicado e procura numa lista configurável de pastas. Se encontrar um executável com o nome indicado, passa os argumentos do URL e atribui as variáveis de ambiente necessárias para os programas CGI.

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URLs de Dados
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URLs de Dados

Leo Savernik

Tradução: Pedro Morais

Os URLs de dados permitem incluir pequenos documentos no URL propriamente dito. Isto é útil para testes de HTML muito pequenos ou outras ocasiões que não justificam um documento separado.

data:,ola (repare na vírgula após os dois pontos) devolve um documento de texto que contém apenas ola

O exemplo anterior devolvem um documento de texto. Para documentos HTML é necessário indicar o tipo MIME text/html: data:text/html,<title>Teste</title><p>Teste teste teste</p>. Este exemplo produz exactamente o mesmo resultado do que se o conteúdo tivesse sido carregado de um documento separado.

Também é possível indicar outras codificações. Os caracteres de 8 bits devem ser codificados com um sinal de percentagem e o seu código hexadecimal de dois dígitos: data:;charset=iso-8859-1,Gr%FC%DFe aus Schl%E4gl resulta em Grüße aus Schlägl enquanto que se omitir o atributo de codificação irá obter algo como Gr??e aus Schl?gl

Veja IETF RFC2397 para mais informações.

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file
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file

Ferdinand Gassauer

Tradução: José Pires

O protocolo file é usado por todas as aplicações do KDE para mostrar os ficheiros disponíveis localmente.

Ao indicar file:/nomepasta no Konqueror, o utilizador lista os ficheiros desta pasta.

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finger
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finger

Lauri Watts

Tradução: José Pires

O 'finger' é um programa para mostrar informações acerca dos utilizadores.

Se o 'finger' estiver activo na máquina remota, poderá ser dada a si alguma informação sobre o nome verdadeiro do utilizador, se está ligado ou não, se tem correio e, se tiver um ficheiro .plan na pasta pessoal dele, este pode ser apresentado a si.

O 'finger' está associado normalmente com um endereço utilizador@máquina, que pode ou não ser o mesmo que o endereço de e-mail do utilizador.

A maioria dos Fornecedores de Acesso à Internet (ISP) já não permite o acesso ao 'finger', por isso é possível que você não obtenha resultados úteis da maioria das pessoas.

Outras pessoas utilizam o seu ficheiro .plan local para manter informações como as chaves de PGP, avisar de que estão de férias, entre outros tipos de informação.

Use o 'kioslave' do 'finger' da seguinte maneira: finger://utilizador@máquina

Veja o manual: finger.

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fish
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fish

Jörg Walter

Brad Hards

Tradução: José Pires
Revisão 1.1.2 (2005-02-29)

Permite-lhe aceder aos ficheiros de outro computador com o protocolo de Secure SHell (SSH). O computador remoto necessita de estar a correr o servidor de SSH, mas o resto do protocolo usa ferramentas normais da linha de comandos, como é descrito abaixo.

Use o 'kioslave' do FISH da seguinte forma: fish://maquina ou fish://utilizador@maquina.

Nota

Necessitar de usar barras duplas (//).

Pode omitir o utilizador (e o símbolo '@' que se segue) se tiver o mesmo utilizador em ambos os computadores.

Poderá adicionar uma senha no formato fish://utilizador:senha@maquina, mas não será necessário, dado que ser-lhe-á pedida a senha se você não a indicar.

Se estiver a correr o servidor de SSH num porto que não o padrão, pode indicar esse porto com a sintaxe normal dos URLs como aparece em baixo: fish://máquina:número do porto.

O Fish deverá funcionar com qualquer computador remoto baseado em UNIX® POSIX. Utiliza os comandos da 'shell' cat, chgrp, chmod, chown, cp, dd, env, expr, grep, ls, mkdir, mv, rm, rmdir, sed e wc. O Fish inicia a /bin/sh como a sua linha de comandos e assume-a como sendo uma do tipo Bourne (ou compatível, como a bash). Se os comandos sed e file estiverem disponíveis, assim como o ficheiro /etc/apache/magic com as assinaturas dos tipos MIME, estas serão usadas para adivinhar os tipos MIME.

Se o Perl estiver disponível na máquina remota, então será este usado em alternativa. A partir daí, só os comandos env e /bin/sh é que serão necessários. A utilização do Perl tem a vantagem adicional de ser mais rápido.

O Fish pode até funcionar nas máquinas de Windows®, se as ferramentas como o Cygwin estiverem instaladas. Todos os utilitários acima indicados deverão estar na PATH do sistema, assim como a linha de comandos inicial deverá ser capaz de processar o comando echo FISH:;/bin/sh correctamente.

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Disquete
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Disquete

Alexander Neundorf

Tradução: José Pires

O 'kioslave' 'floppy' dá-lhe um acesso fácil às unidades de disquetes instaladas no seu sistema.

A letra da unidade torna-se a primeira subpasta do URL do 'floppy'. Imaginando que existe um ficheiro logo.png na sua unidade de disquetes A, então o URL será floppy:/a/logo.png

Se desejar aceder à 'drive' B, o comando floppy:/b fá-lo-á. O floppy:/ é uma abreviação de floppy:/a.

Nota

Lembre-se que o floppy:/logo.png significa que você tem uma unidade chamada logo.png.

Para o usar, necessita de ter o pacote 'mtools' instalado, e assim o 'ioslave' floppy poderá suportar tudo o que os vários comandos do 'mtools' suportarem. Não precisa de montar as disquetes, basta indicar floppy:/ em qualquer aplicação do KDE 3.x e poderá então ler e escrever na sua unidade de disquetes.

Também funciona com chaves USB e unidades ZIP e JAZ. Pode usar, por exemplo, floppy:/u para a chave USB e floppy:/z para a unidade ZIP. Para que isto funcione pode ter que configurar o ficheiro /etc/mtools. Veja a página do 'man' para documentação.

O 'ioslave' dá o acesso de leitura e de escrita ao dispositivo da disquete, mas não as duas coisas em simultâneo. Embora possa ler e gravar da disquete na mesma sessão, a leitura e a escrita têm de correr uma após a outra e nunca ao mesmo tempo.

Autor: Alexander Neundorf

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FTP
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FTP

Lauri Watts

Tradução: José Pires

O FTP é o serviço da Internet usado para transferir um ficheiro de dados do disco de um computador para o disco de outro, independentemente do tipo de sistema operativo.

De um modo semelhante às outras aplicações da Internet, o FTP usa a aproximação cliente-servidor — um utilizador invoca um programa FTP no computador, indica-lhe para contactar um computador remoto, e então pede a transferência de um ou mais ficheiros. O programa FTP local torna-se um cliente que usa o TCP para contactar um programa servidor no computador remoto. Cada vez que o utilizador pede a transferência de um ficheiro, o cliente e o servidor cooperam para enviar uma cópia dos dados pela Internet.

Os servidores FTP que permitem “FTP anónimo” permitem a qualquer utilizador, não apenas aos utilizadores com contas na máquina, navegar nos ficheiros do “ftp” e transferi-los. Alguns servidores FTP estão configurados para permitir aos utilizadores enviar ficheiros.

O FTP é usado vulgarmente para obter informações e programas armazenados em ficheiros nos servidores de FTP pelo mundo fora.

Referência: Citado a partir de http://tlc.nlm.nih.gov/resources/tutorials/internetdistlrn/ftpdef.htm

Veja o manual: ftp.

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gopher
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gopher

Lauri Watts

Tradução: José Pires

O gopher começou como um serviço de informação distribuído na Universidade do Minnesota. O Gopher permite ao utilizador aceder a informações nos servidores de Gopher que correm em várias máquinas na Internet.

O Gopher é um serviço de navegação por informação na Internet e que utiliza uma interface baseada em menus. Os utilizadores seleccionam a informação nos menus, os quais podem devolver outro menu ou mostrar um ficheiro de texto. Um item pode residir num servidor de Gopher, o qual você pesquisou originalmente, ou pode estar noutro servidor de Gopher (ou noutra máquina). O Gopher pode “encaminhar” de um Gopher para outro sem que o utilizador saiba que o servidor ou máquina mudou. O Gopher mantém a localização exacta dos computadores escondida do utilizador, dando a “ilusão” de um conjunto único e grande de menus interligados.

O Gopher permite ao utilizador registar a localização de um item num “favorito”, possibilitando deste modo aos utilizadores que sigam um “favorito” directamente para um item em particular sem terem de pesquisar no sistema de menus. Os menus do Gopher não são normalizados, partindo do princípio que cada servidor de Gopher é determinado individualmente.

Referência: http://tlc.nlm.nih.gov/resources/tutorials/internetdistlrn/gophrdef.htm

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gzip
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Lauri Watts

Tradução: José Pires

O gzip é um programa de compressão

O 'kioslave' do GZIP não é usado directamente e é dirigido para ser usado como um filtro. Por exemplo o 'kioslave' do TAR pode filtrar um ficheiro através do 'kioslave' do GZIP, de modo a mostrar o conteúdo de um ficheiro tar.gz directamente numa janela do Konqueror.

Se você carregar num ficheiro comprimido com uma extensão gz no Konqueror, este 'kioslave' é usado para o descomprimir e abrir como um ficheiro normal (não-comprimido).

Se você for um programador e gostaria de usar o filtro do 'gzip', poderá encontrar documentação sobre como usar 'kioslaves' em http://developer.kde.org

Veja o manual: gzip.

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help

Ferdinand Gassauer

Tradução: José Pires

O sistema de ajuda do KDE

Veja o KHelpCenter.

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http
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http

Lauri Watts

Tradução: José Pires

O http significa HyperText Transfer Protocol, ou seja, é um protocolo de transferência de hipertexto.

O 'kioslave' HTTP é usado por todas as aplicações do KDE para gerir as ligações a servidores HTTP, isto é, servidores Web. A utilização mais comum é ver as páginas Web no navegador Web Konqueror.

Você poderá usar o 'kioslave' HTTP do Konqueror se indicar um URL. http://www.kde.org.

Veja o manual: http.

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https
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https

Ferdinand Gassauer

Tradução: José Pires

O HTTPS é o HTTP encapsulado num canal de SSL/TLS.

O SSL é o protocolo Secure Sockets Layer, um protocolo de segurança que possibilita a privacidade das comunicações pela Internet. O protocolo permite às aplicações cliente/servidor comunicarem de uma forma que pretende evitar os ataques de escuta, alteração ou falsificação de mensagens.

O TLS significa Transport Layer Security

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imap
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Michael Haeckel

Tradução: José Pires

O protocolo IMAP4rev1 (Internet Message Access Protocol) permite-lhe aceder a mensagens numa pasta de e-mail residente num servidor. Ao contrário do POP3, que foi concebido de forma a obter as mensagens de e-mail e a apagá-las do servidor, o objectivo do IMAP é guardar todos os e-mails no servidor, para que você lhes possa aceder de toda a parte. As mensagens podem ser armazenadas no servidor, obtidas dele ou movidas entre pastas.

Este 'plugin' é actualmente utilizado principalmente pelo KMail, mas também o poderá utilizar em qualquer outra aplicação KDE que suporte 'kioslaves'.

Por exemplo, no Konqueror escreva imap://utilizador@servidor.de.email/ para obter uma listagem das suas pastas de IMAP. Poderá então interagir com as pastas e e-mails, tal como acontece com as pastas e ficheiros do seu sistema de ficheiros local. As URLs de IMAP estão definidas em RFC 2192.

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imaps

Michael Haeckel

Tradução: José Pires

O IMAPS é a versão do protocolo IMAP cifrada via SSL.

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Info
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Info

Lauri Watts

Nicolas Goutte

Tradução: José Pires

O 'info' é um tipo de documentação. Os documentos estão num formato de ficheiros chamado 'texinfo' e podem ser lidos na linha de comandos com o programa info.

O 'ioslave' Info permite-lhe ler as páginas do 'info' instaladas no seu computador dentro do Konqueror. É muito fácil de utilizar:

info:gcc

Isto iria mostrar o nó de topo da documentação do 'info' sobre o compilador gcc.

O Info é um substituto da GNU para o man, mas não é usado, em larga escala, fora do 'software' da GNU.

Poderá navegar com facilidade pela documentação do 'info', instalada dentro da aplicação KHelpCenter, assim como pode usar o 'ioslave' do Info directamente, tanto dentro do Konqueror como na mini-linha de comandos.

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lan
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lan

Ferdinand Gassauer

Tradução: José Pires

Este protocolo pretende oferecer uma espécie de “vizinhança na rede”, baseando-se contudo no protocolo TCP/IP e com a possibilidade de usar os protocolos sem ser apenas o SMB.

O 'kioslave' lan pode usar o FTP, o HTTP, o SMB, o NFS e o FISH

Deve-se configurar em primeiro lugar no KControl, em Rede->Navegação na LAN e, para mais informações, ver o manual da Navegação na LAN.

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ldap

Lauri Watts

Tradução: José Pires

O LDAP é o protocolo simples de acesso a directórios. Providencia o acesso a um directório de X.500 ou a um servidor de LDAP autónomo.

Poderá usar o 'kioslave' de LDAP da seguinte maneira:

ldap://maquina:porto/ou=Pessoas,o=onde,c=de??sub para uma pesquisa na sub-árvore.

ou ldap://maquina:porto/cn=MM,ou=Pessoas,o=onde,c=de??base para um ramo completo.

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mailto
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mailto

Ferdinand Gassauer

Tradução: José Pires

O 'kioslave' 'mailto' é usado quando você carrega numa ligação 'mailto', numa página HTML. O Konqueror irá abrir o cliente de correio electrónico preferido que você tenha configurado, com uma janela de criação de mensagem. Toda a informação fornecida no URL será preenchida para si.

Veja o manual: mailto.

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mac
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mac

Johnathan Riddell

Tradução: José Pires

O 'ioslave' MAC permite-lhe ler uma partição HFS+ a partir do Konqueror ou de qualquer janela de ficheiros do KDE. Utiliza as ferramentas hfsplus, por isso terá de as instalar para que ele funcione.

Faça mac:/ no Konqueror pelo que deverá conseguir depois ver o conteúdo da sua partição de Mac® OS. Se não tiver usado anteriormente o kio-mac, poderá obter uma mensagem de erro a indicar que não especificou a partição correcta. Indique algo do género mac:/?dev=/dev/hda2 para indicar a partição (se não souber qual a partição onde está o Mac® OS, poderá tentar adivinhar, trocando o 'hda2' por 'hda3' e assim por diante ou usar o comando 'print' do mac-fdisk). Esta partição será usada da próxima vez, como tal não terá de a indicar todas as vezes.

As ferramentas do hfsplus permitem-lhe ver o ficheiro e copiar os dados a partir da partição de HFS+, mas não o deixam copiar os dados para ela ou alterar os nomes dos ficheiros.

O HFS+ mantém de facto dois ficheiros para cada um que vê (chamados 'forks'), um para os recursos e outro para os dados. O modo de cópia por omissão, quando está a copiar os ficheiros a partir da sua unidade nativa, corresponde a dados em bruto, o que significa que só copia do 'fork' de dados. Os ficheiros de texto são copiados em modo texto (igual ao formato em bruto mas troca as terminações de linha para funcionarem no UNIX® e para se ver livre de alguns caracteres extra - muito aconselhado para os ficheiros de texto), a menos que o indique de outra forma. Também poderá copiar os ficheiros no formato Mac Binary II ou indicar o formato texto ou em bruto com outra pesquisa: mac:/omeuficheiro?mode=b ou mac:/omeuficheiro?mode=t. Veja a página de man do hpcopy para mais informações.

Lembre-se que necessita de permissões de leitura na partição HFS+. Como as obter depende da sua distribuição.

Por alguma razão, algumas pastas no Mac® OS terminam com um “f” alto e esquisito. Isto parece confundir as 'hfstools'.

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Man
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Man

Lauri Watts

Nicolas Goutte

Tradução: José Pires

Ao usar o 'ioslave' do MAN, poderá ler as páginas do 'man' instaladas no seu sistema. É simples de usar:

man:

Verá, neste caso, as secções do manual; carregue numa delas para obter o resto.

man:fopen

Verá a página do 'man' sobre o fopen.

man:fopen(3)

Ver a página do 'man' sobre o fopen na secção 3.

man:(3)

Ver o índice da secção 3.

man:intro(3)

Ver a introdução da secção 3.

Nota

Se existir mais que uma página do 'man' para o nome introduzido, irá ver uma lista onde poderá escolher a página de 'man' que deseja ver.

Existe também uma abreviatura: a #fopen, que tem o mesmo efeito que a de cima.

Se não encontrar todas as suas páginas do 'man', ajuste o ficheiro de configuração /etc/manpath.config (ou um ficheiro com um nome semelhante, dependendo da sua distribuição) ou ajuste as variáveis de ambiente MANPATH e MANSECT.

Como em qualquer outro 'ioslave' do KDE, é possível indicar um URL como man:socket em qualquer aplicação do KDE. Tente no KWrite, para poder ver a página do 'man' no formato HTML.

Contacte a lista de correio:

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mrml
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mrml

Carsten Pfeiffer

Tradução: Pedro Morais

O MRML significa "Multimedia Retrieval Markup Language", Linguagem de Transferência Multimédia. O MRML é um protocolo baseado em XML para fornecer um acesso normalizado a programas de transferência multimédia. Veja o http://www.mrml.net para mais informações.

O 'kio_mrml' é utilizado pela procura de imagens do KDE.

Por exemplo, escreva mrml:/ ou mrml:/outro.servidor no Konqueror para começar a procurar por imagens.

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news
news
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news

Lauri Watts

Tradução: José Pires

O 'kioslave' 'news' é usado quando você carrega numa ligação a grupos de discussão numa página Web. Irá abrir o KNode e, se o grupo referido na ligação estiver disponível no seu servidor, subscrevê-lo-á no grupo na primeira conta disponível que tiver configurado no KNode

Poderá anular a subscrição dentro do KNode, se decidir que não deseja ler o grupo, carregando com o botão direito e seleccionando Desubscrever do Grupo.

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nfs
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nfs

Lauri Watts

Tradução: José Pires

O protocolo NFS da Sun possibilita um acesso remoto transparente pelos sistemas de partilha de ficheiros nas várias redes. O protocolo NFS está desenhado para ser independente das máquinas, sistemas operativos, arquitectura da rede e do protocolo de transporte. Esta independência é conseguida através do uso de primitivas de RPC (Remote Procedure Call) definidas sobre uma XDR (eXternal Data Representation).

O protocolo de suporte MOUNT executa as funções específicas do sistema operativo, as quais permitem aos clientes associarem árvores de pastas remotas a um ponto no sistema de ficheiros local. O processo de montagem também permite ao servidor garantir privilégios de acesso remoto a um conjunto restrito de clientes através do controlo das exportações.

O 'Lock Manager' (Gestor de Bloqueios) disponibiliza o suporte para o bloqueio de ficheiros, quando é usado no ambiente do NFS. O protocolo NLM (Network Lock Manager) isola os aspectos inerentes ao estado do bloqueio dos ficheiros num protocolo em separado.

Referência: http://www.networksorcery.com/enp/protocol/nfs.htm

Veja o manual: nfs.

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nntp
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nntp

Lauri Watts

Tradução: José Pires

O 'kioslave' 'nntp' acede a servidores de NNTP directamente.

Este 'kioslave' não pode ser usado com os servidores que não implementam o comando GROUP, incluindo algumas versões do servidor de 'news' conhecido INN que é usado com frequência nos ISPs. Funciona com o leafnode, que é usado por muita gente para manter uma 'cache' desligado dos artigos nos seus discos rígidos ou dentro das suas LANs.

Poderá usar o 'kioslave' 'nntp' se escrever nntp://oseuservidor/nomedogrupo na barra do URL do Konqueror.

Se indicar o nome de um grupo, como acima, e se o grupo estiver disponível, irá ver as mensagens desse grupo, representadas como ícones no Konqueror.

Se você carregar numa mensagem, vê-la-á como texto simples, incluindo todos os cabeçalhos. Isto pode ser útil para depurar a ligação de um cliente de 'news' ao servidor para, por exemplo, ter a certeza que o seu novo servidor leafnode está a funcionar correctamente.

Se não indicar o nome de um grupo e só o nome do servidor, verá uma lista dos grupos disponíveis.

Lembre-se, porém, que isto pode levar uma quantidade enorme de tempo e irá gerar bastante tráfego de rede. Alguns servidores USENET comerciais têm 60 000, ou mais, grupos disponíveis, e ao fazer isto, fará com que o seu ambiente de trabalho bloqueie.

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pop3
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pop3

Ferdinand Gassauer

Tradução: José Pires

O POP3 (Post Office Protocol) permite à máquina de um utilizador aceder ao correio de um servidor específico.

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pop3s
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pop3s

Ferdinand Gassauer

Tradução: José Pires

O POP3S corresponde ao protocolo POP3, só que cifrado através do SSL.

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print
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print

Kurt Pfeifle

Tradução: José Pires
Revisão 1.00.00 (2002-06-23)

O KIOSlave print dá-lhe um acesso rápido para navegar pelas diferentes secções do KDEPrint através de “pastas virtuais”. Estas pastas oferecem alguma informação e um acesso rápido ao sub-sistema de impressão.

O print:/ representa mais um dos KIOSlaves úteis implementados pelo KDE. Para lhe aceder, basta escrever print:/ no campo de endereço do Konqueror. O print:/ não oferece um acesso puro “apenas de leitura” ao seu sub-sistema de impressão, mas também lhe permite alterar a configuração das suas impressoras, do seu sistema de impressão e permite-lhe criar novas impressoras e classes.

Ser-lhe-á pedida a senha do Administrador ou root, se não lhe for permitida a visualização ou a operação como um utilizador normal.

Poderá colocar nos favoritos os atalhos úteis como o print:/manager

A sintaxe válida tanto pode ser print:/[local-da-pasta-virtual] ou print:[local-da-pasta-virtual]

Lembre-se que algumas das janelas e acções oferecidas dependem fortemente do sub-sistema de impressão instalado na sua máquina e activado no momento pelo KDE. As páginas que lhe mostram a informação da impressora mostram apenas aquelas partes que são válidas para o sub-sistema de impressão seleccionado para o KDE. (Por isso, se o utilizador correr normalmente o CUPS, mas mudaste temporariamente para a “Impressão por LPD Genérico do UNIX”, o que é possível, irá ver menos informações sobre a impressora, porque o LPD não consegue lidar com o mesmo tipo de configurações de impressão que o CUPS).

A sintaxe válida para aceder às diferentes pastas virtuais e uma breve explicação sobre o que estas representam:

Alguns exemplos

print:/ (isto é o topo do 'kioslave' 'print')

uma raiz virtual para navegar no seu sub-sistema de impressão. Mostra as subpastas “Classes”, “Impressoras”, “Gestor”, e “Especiais

print:/classes ou print:classes

para ver as suas classes de impressoras (suportado e útil apenas para o CUPS)

print:/classes/nome_classe ou print:classes/nome_classe

para ver todos os membros da classe de impressora indicada (suportado e útil apenas para o CUPS)

print:/jobs ou print:jobs

lista as tarefas actuais e pendentes.

print:/printers ou print:printers

lista todas as suas impressoras. Se você carregar no nome de uma impressora, obterá mais informações sobre essa impressora.

print:/printers/nome_impressora ou print:printers/nome_impressora

mostra informações úteis sobre a impressora indicada

print:/manager ou print:manager

abre uma página muito parecida com o módulo de Gestão do KDEPrint dentro do Centro de Controlo do KDE. Mude para um sistema de impressão diferente aqui ou realize qualquer outra tarefa de administração.

Este é o ponto de acesso mais importante ao seu sistema de impressão.

print:/specials ou print:specials

lista todas as “impressoras especiais” disponíveis no momento: Irá ver, provavelmente:

  • * as duas impressoras que lhe permitem gravar num ficheiro em disco, no formato PostScript® ou PDF.

  • Uma que envia o ficheiro, como um anexo, em PDF no KMail.

  • E por último, envia-o por fax, se tiver um dos sub-sistemas de fax suportados activo, como o Hylafax ou o efax.

Dica

Sugestão: também pode indicar print:/manager ou algo semelhante como comandos no utilitário “Comando Rápido” (iniciado através de Alt+F2)

Poderá aprender mais sobre a impressão e sobre as possibilidades poderosas do KDEPrint se ler para isso o Manual do KDEPrint localmente ou na Página Web do KDEPrint. A informação nesta página é actualizada regularmente. Existem documentos (em HTML e PDF) que contêm Tutoriais, assim como FAQs e Sugestões e Truques relacionados com a impressão em geral.

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rlan
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rlan

A equipa do KDE

Tradução: José Pires

Ainda não documentado

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rlogin
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rlogin

Christian Bunting

Tradução: José Pires

Através do Konqueror, poderá iniciar uma sessão de rlogin com um servidor que disponibilize o serviço de 'rlogin'.

Para utilizar esta funcionalidade, escreva na barra de URL do Konqueror rlogin:/maquina_a_contactar

Isto irá iniciar o Konsole com uma sessão de rlogin a pedir-lhe a sua senha.

O 'kioslave' rlogin utiliza o nome do utilizador que você está a usar no momento no KDE.

Depois de indicar a sua senha com sucesso, poderá iniciar a sua sessão remota.

Veja o manual: rlogin.

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sftp
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sftp

Ferdinand Gassauer

Tradução: José Pires

O SFTP é um protocolo de transferência de ficheiros seguro. O sftp é um programa interactivo de transferência de ficheiros, semelhante ao ftp, só que realiza todas as operações por um transporte cifrado de ssh. Pode usar muitas das funcionalidades do ssh, incluindo a autenticação por chave pública e a compressão.

Veja o manual: sftp.

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SMB
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SMB

Alexander Neundorf

Tradução: José Pires

O 'ioslave' smb permite-lhe navegar nas partilhas de uma rede de Windows® (ou Samba).

Para ver os grupos de trabalho, escreva smb:/.

O smb://um_grupo_de_trabalho irá enumerar as máquinas nesse grupo.

Para ver as partilhas de uma máquina, escreva smb://a_maquina ou smb:/a_maquina.

Para aceder a uma partilha directamente, escreva smb://a_maquina/a_partilha ou smb:/a_maquina/a_partilha

O 'ioslave' smb necessita da 'libsmbclient' para ser utilizado.

Poderá definir o seu utilizador e senha por omissão no KControl em Rede->Partilhas do Windows. Isto é especialmente útil se você for um membro de um domínio de Windows® NT. Aí, pode também definir o nome do seu grupo de trabalho, embora não seja na maioria dos casos necessário. Se o valor por omissão não estiver definido o nome de utilizador e a senha são pedidos.

Este 'ioslave' foi testado e desenvolvido utilizando o Samba 2.0.7, mas as outras versões do Samba também devem funcionar.

Autor: Alexander Neundorf

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smtp
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smtp

Ferdinand Gassauer

Tradução: José Pires

Um protocolo para enviar correio da máquina do cliente para o servidor de e-mail.

Veja: Simple Mail Transfer Protocol .

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tar
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tar

Ferdinand Gassauer

Tradução: José Pires

Um programa de armazenamento em arquivo, desenhado para guardar e extrair ficheiros a partir de um pacote conhecido como ficheiro 'tar'. Um ficheiro 'tar' pode ser criado numa unidade de fita magnética, mas também é normal gravar um ficheiro 'tar' num ficheiro normal.

Veja o manual: tar.

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telnet
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telnet

Ferdinand Gassauer

Tradução: José Pires

O protocolo de terminal na rede (TELNET) permite a um utilizador ligar-se num outro computador da rede que suporte o TELNET.

Veja o manual: telnet.

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thumbnail
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thumbnail

Carsten Pfeiffer

Tradução: José Pires

O 'kioslave' 'thumbnail' é usado pelo KDE para a geração persistente e transparente na rede de miniaturas de imagens.

O 'kioslave' thumbnail utiliza 'plugins' para gerar os miniaturas propriamente ditas. Poderá activar a visualização destes no submenu Ver->Antevisão, que está disponível no Konqueror quando está no modo de gestão de ficheiros.

O 'kioslave' 'thumbnail' não é útil directamente para um utilizador mas, se for um programador, pode utilizá-lo dentro das suas próprias aplicações para gerar antevisões de ficheiros.

Veja a documentação no código para mais informações. Pode-a encontrar em $KDEDIR/include/kio/thumbcreator.h ou na pasta do código kdebase/kioslave/thumbnail.

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webdav
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webdav

Hamish Rodda

Tradução: José Pires

O WebDAV é um Distributed Authoring and Versioning, ou seja, um protocolo distribuído de controlo de versões para a World Wide Web. Permite uma fácil gestão de documentos e programas num servidor http e tem funcionalidades adicionais desenhadas para simplificar a gestão de versões entre vários autores.

A utilização deste protocolo é simples. Indique a localização que deseja ver, da mesma forma de um URL de HTTP, exceptuando o nome do protocolo webdav:// no início. Um exemplo poderá ser webdav://www.nomemaquina.com/pasta/. Se indicar o nome de uma pasta, será mostrada uma lista de ficheiros e pastas, de modo a que possa manipular esses ficheiros e pastas, como se fosse um sistema de ficheiros qualquer.

Funcionalidades do WebDAV

Bloqueio

O bloqueio de ficheiros permite aos utilizadores trancarem um ficheiro, informando deste modo os outros utilizadores que estão a trabalhar neste ficheiro. Assim, a edição pode ser feita sem o medo de que as alterações possam ser sobrepostas por outra pessoa que esteja a editar o mesmo documento.

Acesso ao ficheiro de origem

O WebDAV permite o acesso ao programa que é chamado para produzir uma dada página, de modo a que as alterações possam ser feitas no programa em si.

Suporte para propriedades por documento

Podem ser definidas várias propriedades para assistir à identificação de um documento, como o seu autor.

Para tirar vantagem destas capacidades adicionais, você necessita de uma aplicação que as suporte. Nenhuma aplicação as suporta neste momento através deste 'kioslave'.

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webdavs
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webdavs

Hamish Rodda

Tradução: José Pires

O WebDAVS é o protocolo WebDAV, só que cifrado através do SSL.

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